Pensamos demasiadamente
Sentimos muito pouco
Necessitamos mais de humildade
Que de máquinas.
Mais de bondade e ternura
Que de inteligência.
Sem isso,
A vida se tornará violenta e
Tudo se perderá.

Charles Chaplin

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Estranhamente familiar...

Engraçado...estou começando essa postagem, por culpa, ou por mérito de um amigo...
Amigo esse que me dou o direito de chamar de amigo, mesmo tendo convivido com ele apenas uma vez.

Porém depois de quase dois anos sem ve-lo, a não ser por fotografias, quando nos falamos, existe um sentimento mútuo, que não nos deixa, um sentimento estranhamente familiar, que não tem expllicação racional de ser, ou de existir, pois não é uma amizade por convivência, nem por interesses em comum, é simplesmente, uma amizade, que como ele mesmo diz, deve existir por estarmos dormindo sob o mesmo céu... As vezes esse sentimento, pode até soar falso, pois quem acreditaria numa amizade, a longa distância, sem muitos contatos. Porém mesmo depois de dois anos, quando nos encontramos, seja na net, ou em outro lugar, é como se nada tivesse acontecido, como se estivessemos ali, sentados numa praça, esperando um ao outro chegar, da sorveteria da esquina, como se não tivessemos saido de perto um do outro por mais de dez minutos.
Não sei se posso me sentir no direito de dizer que Deus, na sua infinita magnitude, me deu o privilégio de ter amigos. Amigos esses que não deixam de ser meus amigos (com todos os privilégios da palavra) quando o bicho pega, e não temos pra onde correr, senão um pro outro. Amigos que a distancia não pode afastar, e nem diminuir o que se sente. Amigos que por mais ocupados que estejam, sempre sobra um espacinho para se comemorar, quando há uma vitória. Amigos esses, que estao sempre ao lado, seja o lado de fora, ou o de dentro, no coração.

Nenhum comentário:

Postar um comentário